sábado, 4 de abril de 2015

Mais dois anos para todos.....

A reforma da legislação eleitoral que está sendo discutida no Congresso promete gerar muita polêmica. A unificação das eleições para todos os cargos do legislativo e executivo é uma das propostas que está em análise pelos membros do Legislativo federal. Há os que defendem um mandato reduzido de apenas dois anos para os futuros prefeitos e vereadores que se elegerem nas eleições de 2016, mas a proposta que ganha mais força no congresso é a prorrogação dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores por mais dois anos. Em qualquer uma das hipóteses teríamos eleições gerais em 2018.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Nota oficial do prefeito Raul Belém

NOTA OFICIAL – Raul Belém

qua, 1 de abril de 2015 12:00

O prefeito Raul Belém, tendo tomado conhecimento de todo o depoimento do servidor Jander Patrocínio, braço direito do ex-secretário de Serviços Urbanos, Ugunei Carrijo, refuta veementemente o calunioso depoimento prestado à Comissão Legislativa de Inquérito, sem que fosse apresentado um único documento ou prova que pudesse lastrear suas ilações.

Isso tudo depois de ter o prefeito impedido que a Prefeitura de Araguari pagasse por eventuais serviços que supostamente teriam sido prestados pelo senhor Juliano Abadio durante a gestão à frente da pasta de Serviços Urbanos do senhor Ugunei Carrijo.
O prefeito adotou todas as providências cabíveis, determinando a instauração de comissão sindicante para apuração dos fatos ventilados em rede social, que foram rigorosamente apurados, conforme sindicância encaminhada a este veículo de comunicação.

Com efeito, comunica o prefeito que à época procedeu-se a exoneração do então secretário e de seu diretor e braço direito Jander Patrocínio, que após alguns meses foi o mesmo recontratado no Canil Municipal (a pedido da Aproama), sendo que as declarações injuriosas, infames e caluniosas merecem a nossa repudia e concomitantemente a sua imediata exoneração e a adoção de todas as medidas judiciais cabíveis.

Vivemos num regime de democracia onde todos têm o direito de se expressar na forma e dentro dos limites da Lei e dos critérios de responsabilidade. Quando este limite é violado, sendo inegável que existiu conluio entre o senhor Juliano Abadio, o então secretário Ugunei Carrijo e seu braço direito Jander Patrocínio, conluio este que tinha como principal objetivo, locupletar-se de dinheiro público sem a observância do devido processo licitatório, não poderia o prefeito como gestor maior da cidade, deixar de agir dentro dos rigores da Lei e assim o fez, reiterando a toda a população de Araguari que sob nenhuma hipótese essas pessoas, motivadas por setores que iniciaram o processo eleitoral antes da hora, conseguirão receber dinheiro dos cofres públicos.

A missão de governar é tarefa árdua e exige duras atitudes do gestor. Esse é um caso que o prefeito agiu com rigor e contrariou interesses e não se abalará com ataques caluniosos feitos a ele por pessoas inescrupulosas sem que apresentem uma única prova, ainda que seja um único pedaço de papel.

Com relação, ao Procurador Geral do Município, já acostumado pela árdua missão de contrariar interesses escusos, mais uma vez demonstrará se tratar de uma atitude orquestrada, sem nenhum lastro probatório ou coisa que o valha, rechaçando-se as calúnias, injúrias e difamações, informando a toda a população de Araguari que além de acionar todos os envolvidos na Justiça criminal e cível, prestará seus esclarecimentos a quem de direito, desfazendo-se do seu sigilo constitucional, qual seja bancário, fiscal, telefônico e telemático, desafiando a quem quer que seja a comprovar qualquer conduta ilícita que tenha praticado, além do quê, faz-se necessário asseverar que toda a apuração dos fatos foi iniciada por ato seu, restando claramente evidenciado sofrer ataques oriundos da defesa, daqueles responsáveis pelas reprováveis condutas praticadas por quem deu causa aos acontecimentos.

Outrossim, causa espanto se imaginar que o Procurador Geral do Município, ao invés de ser acusado de receber recursos indevidos, o que seria esperado dentro do clima de denuncismo que assola o Brasil, vem o mesmo a ser acusado de ter entregue dinheiro às 11h da noite dentro de uma mala por eventuais serviços que teriam sido prestados ao município, quando o procurador é assalariado, e sem nenhuma condição financeira que o permitisse, de seu próprio bolso, pagar vultosos valores por serviços que eventualmente teriam sido prestados ao município.

Por fim, confia o prefeito inteiramente na apuração dos fatos, comprovando-se a verdade, doa a quem doer. Se alguém desejar cópia da sindicância que apurou os fatos ocorridos no ano de 2013, basta solicitá-la que a mesma será franqueda ao solicitante.
Lamentavelmente uma vez a Administração sofre ataques de pessoas inescrupulosas e, uma vez mais a verdade prevalecerá, este é sentimento que na qualidade de gestor, o prefeito transmite à população de Araguari.

Atenciosamente,

Raul Belém

segunda-feira, 30 de março de 2015

Partidos políticos lideram ranking de instituições menos confiáveis

A Fundação Getúlio Vargas realizou uma pesquisa sobre a confiança do brasileiro em instituições. Os partidos políticos lideram o ranking das instituições menos confiáveis. Apenas 6% dos entrevistados confiam  nos partidos políticos.





As Forças Armadas estão na outra ponta, como a mais respeitada (68%). A Igreja Católica foi apontada por 59% dos entrevistados.


A Fundação Getúlio Vargas perguntou a 3.300 pessoas de oito estados se confiava na instituição apontada. Por isso, a soma da mais de 100%.

O Ministério Público, instituição que mandou empreiteiros para cadeia, foi apontado por 50% dos entrevistados como confiável. O Judiciário obteve o percentual de 29%. A pesquisa é feita desde 2009.



Acusados de receber propina, vereadores são transferidos para Nelson Hungria

Acusados de receber propina, vereadores são transferidos para Nelson Hungria




A pedido do Ministério Público Estadual (MPE), o Tribunal de Justiça de Minas reverteu em prisão preventiva o mandado de prisão temporária expedido na semana passada contra três vereadores de São Joaquim de Bicas, na Grande BH.

Com a decisão, o presidente da Casa, Carlos Alberto Braga Fonseca, o Carlinhos da Funerária (PSB), e os vereadores Marcos Aender dos Reis, o Marcão (PT), e Tarcísio Alves de Resende (PMDB) foram transferidos do Ceresp da Gameleira, na capital, para a penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. O local abriga presos como o ex-goleiro Bruno e o operador do mensalão do PT Marcos Valério.

Diferentemente da prisão temporária, que pode durar até cinco dias, a prisão preventiva não tem prazo. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (30) pelo procurador da Câmara de São Joaquim de Bicas, Joubert Saraiva.

De acordo com a secretaria Defesa Social, os três parlamentares deram entrada na Nelson Hungria neste sábado. Os vereadores foram presos na última terça-feira (24) durante a operação “Contra Legem”, deflagrada pelo MPE e Polícia Militar. Eles são suspeitos de cobrar propina de empresários interessados em negócios na cidade.

Outros três vereadores – Cristiano da Silva Carvalho, o Balança (PMDB), Enilton César da Silva, Niltinho (PPS) e Fábio Cândido Corrêa, o Fabinho do Bar (PSDB) - tiveram mandado de condução coercitiva decretado. Após prestarem depoimento foram liberados. O grupo é investigado pelos crimes de corrupção passiva e organização criminosa. Segundo as investigações, eles exigiram R$ 1,2 milhão para aprovar projetos de lei que mudariam o plano diretor da cidade.



                                             Ezequiel Fagundes - Hoje em Dia